Hoje o conteúdo da minha postagem vão ser comentários sobre o mercado, o que ele disponibiliza pra nós, mulheres na faixa dos 25-35 anos. Começo contando uma breve história da minha amigona Trish, que saiu esses dias com um carinha um pouco mais novo. E ele só errou. Vamos lá...
Trish conheceu Malcom há um ano. Ela, uma mulher na faixa dos 30, super bonita e de bom papo. Ele, 23 pra 24 anos, bonitinho, também de bom papo (de início) e ainda na faculdade. Conversavam de vez em quando até que um dia trocaram telefones, msn e tal (aquilo de sempre), mas o máximo que Malcom fez foi mandar uma mensagem perguntando se ela gostaria de ir caminhar no parque numa sexta-feira a tarde. Achamos no mínimo estranho porque parecia que marcar algo a noite, como um jantar ou um barzinho, ele não quis ou não podia, devia ser porque provavelmente era comprometido. Enfim, resumindo, Trish não foi caminhar e nunca mais se viram, só se falavam de vez em quando via msn.
Um ano depois, numa conversa no msn combinaram de ir jantar (hummm, melhorou!). Mas de verdade, Trish não pensou em nada mais do que amizade, mesmo porque nunca conversaram algo a mais, um xavequinho (furado como sempre só pra variar). Malcom buscou Trish em casa e foram direto pro restaurante japonês, onde ele havia reservado uma salinha privada (acho que era pra ser uma surpresa) e que tem que tirar os sapatos. Quando Trish tirou e se sentou, Malcom olhou pros pés dela e soltou o primeiro erro da noite: "Nossa Trish, como seus pés são grandes!" (gente! Não, né? Mesmo porque ela calça 37, assim como eu, e como a maioria das mulheres - percebemos que é a maioria porque quando vamos a uma loja de sapatos, a primeira numeração a acabar é exatamente a 37). O que Trish poderia responder? Nada! Ficou quieta. Fizeram o pedido, que por sinal ele escolheu tudo pois é egoísta e nem perguntou do que ela gostava. O garçom chegou com muita comida e pelo menos metade sobraria. Durante, Malcom soltou o segundo erro: "Trish, me responda se você quiser. Por que uma mulher na sua idade (velha?), bonita, de bom papo, está solteira? Você e a Thais (eu mesma, porque ele me conheceu), duas mulheres bonitas, muito simpáticas... Já era pra estarem casadas, pensando em filhos" (Bom, seguinte Malcom: primeiro de tudo: cresce e aparece!) Trish não pensou duas vezes e respondeu: "Porque somos exigentes e seletivas". (Se fosse eu, teria respondido que é porque no mercado não tem nada de bom mais, o que sobrou foi tipo com ele: criança, burrinho e totalmente sem noção) (Não, porque depois do comentário dos pés e da idade, não tenho nem o que dizer. O pior ainda foi ter me incluído, eu que estava na minha casa quieta assistindo tv).
E o terceiro erro e letal (não que os outros já não tivessem matado o cara): Trish já estava irritada porque Malcom não parava de passar a mão no joelho dela (argh!) e se ele estava querendo impressionar uma mulher linda, mais velha e seletiva, teria que ter, no mínimo, pago a conta (ainda mais que pediu um monte de coisa que nem sabia se Trish gostava). Não...não pagou a conta. Pagou metade da conta. Resultado: veio parar no meu blog.
Malcom quis tentar beijá-la depois mas obviamente Trish caiu fora, a começar pelo fato de que ela foi mesmo por amizade. Sem contar todos os comentários idiotas durante o jantar.
Então gente, vamos falar sério aqui. Eu não sou a pessoa que mais sai pra balada mas convivo com muita gente. Muita mesmo. Meu trabalho me proporciona isso e eu simplemente adoro. Mas conheço e já conheci muita mulher que só reclama do que o mercado atual tem a oferecer (eu sou uma das que reclamam, vê-se meu blog). Tipinhos como esse, que só falam mer... Tem aqueles comprometidos que gostam de dar os pulinhos fora, que podem até ser bom no que fazem mas não valem 1 centavo (quem vai querer?!?!). Aqueles que aos nossos olhos parecem ser o namorado/marido que toda boa mulher merece, e quando vamos ver, é problemático, impotente, inseguro, indeciso (credo, tô fora). E tem aqueles que ao mesmo tempo que saem com uma mulher, querem sair com homem (acho que é o que mais tem, com um potencial em crescimento absurdo). O que nos resta? Chorar talvez? Desesperar? Não, nada disso! A mulher de hoje não é como a de antigamente, que via e ouvia coisas do marido e era obrigada a ficar quietinha, ou poderia colocar em risco a relação. Hoje somos independentes, não precisamos do homem pra nada. Nós queremos sim uma relação saudável que seja pra acrescentar. Nem pra ficar na mesma não serve. Ou pra que vamos querer perder o conforto de nossas casas onde não precisamos dormir com um cara roncando ao nosso lado, ou deixando a cueca suja largada no chão do banheiro?
Infelizmente, ainda há mulheres que se prestam a isso, com medo de ficarem sozinhas (medo porque? Antes só do que mal acompanhada, gente!). Fazem terapia, querem desesperadamente beijar alguém na balada pra pegarem telefone e irem ao cinema no dia seguinte (falô então!). E se você pergunta a esse tipo de mulher se ela está feliz, ela te responde mais ou menos assim "ah...é..." Ou seja, não responde. "Mas pelo menos tenho um namorado". Que a felicidade do amor eterno reine sobre essas mulheres. E que a nossa felicidade esteja no trabalho, onde nos dedicamos ao máximo e quem sabe um dia aquele que acrescenta vai aparecer, montado num cavalo branco, bonito, dedicado, trabalhador e fiel. Ah...e que goste de mulher. Apenas de mulher!
domingo, 19 de julho de 2009
segunda-feira, 13 de julho de 2009
Prepotente II, o Retorno
Como muitos de vocês pediram porque a curiosidade está matando, aqui vai a continuação e o final da história do Nosy e da Tracy.
Depois de algumas semanas, Tracy já estava mais calma e percebeu que sentia falta do Nosy. Ele não ligava mais, nem deixava recado em Orkut, nem mandava torpedo e também nem falava por msn. O evento do ano estava se aproximando, o Carnabeirão ( esse Carna tem tanta história, vocês nem imaginam...uma já contei no início do blog, que se chama " O Espertinho" e a outra se chama "Namoro em micareta? Nem!"), e um amigo em comum disse a Tracy que Nosy ía, mas que a intenção era tão boa que ele queria comprar pra cada dia, que eram 3, abadá pro trio e pro camarote (mais bem intencionado que isso impossível). Gastou mais de 800 reais com esse evento. Tinha que valer muito a pena mesmo. Já Tracy tinha programado com as amigas de ir apenas no camarote (ela não tinha dinheiro pra jogar fora assim também, né? ), os 3 dias. E o dia chegou. Foram, cada um com sua turma. Obviamente se encontrariam. Enquando o trio não parou de cantar, Nosy não apareceu no camarote (claro, devia tá soltando fumaça na cara de um monte de menina lá em baixo). Quando o trio parou...adivinhem quem apareceu bêbado, cheirando a whisky e soltando mais fumaça que 3 chaminés juntas? Nosy, o cara.
Uma das músicas de lançamento naquele ano era "A fila andou, eu te falei, não deu valor...". Quando Nosy viu Tracy, seu orgulho não permitiu que ele falasse oi, mas sua arrogância permitiu que ele passasse ao seu lado e cantasse "A fila andou, eu te falei..." (adulto, né?). Ah tá...então a fila andou pra ele? Tracy estava bebendo suas caipirinhas até que alcançou o grau da coragem e foi falar com o cara. Nosy tratou a menina muito mal, com desdenho, como se ele nunca tivesse visto ela antes. De repente, essa menina começou a procurar esse imbecil em todos os lugares (ficou louca, coitada!) e quando achava, ía falar com ele e ele fugia, ignorava (o cara tava se achando a última bolacha do pacote) (e como diz uma amiga minha, tem muito pão com ovo por aí se achando Big Mac. E tem muita bolacha Maria se achando Negresco). Tracy tava ficando desesperada até que saiu de si e jogou um copo de caipirinha nas costas dele (ahahahaha - bebe mesmo e só dá bafão, só faz mer...). Nosy nem fez nada, até que uma hora a chamou num canto e ficaram beijando, sem conversar (por que num canto? Ninguém podia ver?). Exatamente, Nosy queria ficar ali escondido, afinal, queimaria o filme com as outras meninas, que por sinal, só tinha baranga naquele camarote. Homem então, tudo do naipe desse Nosy (podem imaginar né? Só tragédia).
De repente, Nosy se afastou dela (que nessa hora já tinha arrebentado a sandália e estava de pés no chão - bafoooo) e sem dizer nada, saiu. Tracy foi atrás dele e ele só disse "Vou ficar com meus amigos" (FDP esse cara!). Resultado: Tracy se cansou e foi embora depois disso, chorando. E inconformada por chorar por um cara ridículo desses. E já havia se decidido que não voltaria lá no dia seguinte, iria vender seus convites.
Depois de uma hora mais ou menos, Tracy estava dormindo já quando de repente, tocou o interfone. Vocês não têm noção!!! Nosy estava lá, querendo falar com ela. Abriu a porta e ele entregou uma florzinha (com cara de quem queria pedir desculpas mas pra ele isso seria se rebaixar demais). Tracy deixou ele entrar e a cara de pau foi tão grande que além de ter feito toda a palhaçada no carna, além de ter beijado umas 20 (se bem que bonito e simpático daquele jeito deve ter ficado numas 3 vai...3 muito bêbadas), ele estava querendo finalizar a noite lá (vocês entenderam aqui o que quer dizer finalizar, certo?). Nossa Nosy! Poxa vida...você não pode ser tão burro assim! Ou pode?
Nosy foi embora sem ter conseguido o que queria, chamando Tracy de orgulhosa (????). E depois desse dia nunca mais se falaram e ele ainda voltou com a ex..........................Até que........pouco mais de um ano depois............Tracy estava numa balada e adivinhem?! Deu de cara com Nosy.
Eu já escrevi na parte I dessa história mas vou repetir: Nosy era um cara feio, antipático, fumava tanto que soltava mais fumaça que 3 chaminés juntas, cheirava a álcool. Mas dessa vez, tinha algo a mais (de ruim, claro), além de estar fumando ainda mais que antes : ele estava barrigudo e parecia que não tinha tomado banho, cecê. (Uiii...que nojo!). Esse cara foi conversar com ela e foi tratado normalmente, como se nada tivesse acontecido. Ele disse que estava com medo da reação que poderia receber se falasse oi (por que no tal do Carnabeirão ele não foi falar oi? Tava com medo também?), que seu coração começou a bater muito forte quando a viu (ai, que tosco!). Saindo de lá, Nosy quis conversar com ela, explicar o que tinha acontecido, o motivo de não ter dado certo (como se Tracy não soubesse que o motivo foram todas as palhaçadas que ele fez e falou). Ele quis se explicar mas Tracy só disse que foi uma pena, porque ela realmente estava gostando dele mas que se ele fez com que ela chorasse, não merecia mais seu carinho. Disse também que o fato de ele se achar superior as outras pessoas, achar que pode tudo e não estar nem aí pra ninguém, que o mundo gira em torno dele, achar que magoar alguém se conserta com uma simples flor, enfim... achar tudo isso era muita prepotência da parte dele, que ele não era tudo o que ele pensava e que o mundo não estava aos pés dele (porque ele realmente acha tudo isso).
Depois disso, Nosy ficou ligando, queria sair pra jantar (hun rum), disse que a amava (gente, de onde ele tirou essa apelação toda? Só porque ela não tava dando a menor bola? Que desespero! Vira homem, meu filho!). Tracy não deu mesmo a menor bola até que disse a ele mais ou menos o que está escrito nessa história e na outra. Conclusão: ele percebeu que ele não é mesmo o que pensa que é. É um ZERÃO que merece sumir no mar, não importa de que maneira. Como já descrito na parte I dessa história, cabine especial no meu navio reservada pra ele, o ser mais prepotente de todos.
Depois de algumas semanas, Tracy já estava mais calma e percebeu que sentia falta do Nosy. Ele não ligava mais, nem deixava recado em Orkut, nem mandava torpedo e também nem falava por msn. O evento do ano estava se aproximando, o Carnabeirão ( esse Carna tem tanta história, vocês nem imaginam...uma já contei no início do blog, que se chama " O Espertinho" e a outra se chama "Namoro em micareta? Nem!"), e um amigo em comum disse a Tracy que Nosy ía, mas que a intenção era tão boa que ele queria comprar pra cada dia, que eram 3, abadá pro trio e pro camarote (mais bem intencionado que isso impossível). Gastou mais de 800 reais com esse evento. Tinha que valer muito a pena mesmo. Já Tracy tinha programado com as amigas de ir apenas no camarote (ela não tinha dinheiro pra jogar fora assim também, né? ), os 3 dias. E o dia chegou. Foram, cada um com sua turma. Obviamente se encontrariam. Enquando o trio não parou de cantar, Nosy não apareceu no camarote (claro, devia tá soltando fumaça na cara de um monte de menina lá em baixo). Quando o trio parou...adivinhem quem apareceu bêbado, cheirando a whisky e soltando mais fumaça que 3 chaminés juntas? Nosy, o cara.
Uma das músicas de lançamento naquele ano era "A fila andou, eu te falei, não deu valor...". Quando Nosy viu Tracy, seu orgulho não permitiu que ele falasse oi, mas sua arrogância permitiu que ele passasse ao seu lado e cantasse "A fila andou, eu te falei..." (adulto, né?). Ah tá...então a fila andou pra ele? Tracy estava bebendo suas caipirinhas até que alcançou o grau da coragem e foi falar com o cara. Nosy tratou a menina muito mal, com desdenho, como se ele nunca tivesse visto ela antes. De repente, essa menina começou a procurar esse imbecil em todos os lugares (ficou louca, coitada!) e quando achava, ía falar com ele e ele fugia, ignorava (o cara tava se achando a última bolacha do pacote) (e como diz uma amiga minha, tem muito pão com ovo por aí se achando Big Mac. E tem muita bolacha Maria se achando Negresco). Tracy tava ficando desesperada até que saiu de si e jogou um copo de caipirinha nas costas dele (ahahahaha - bebe mesmo e só dá bafão, só faz mer...). Nosy nem fez nada, até que uma hora a chamou num canto e ficaram beijando, sem conversar (por que num canto? Ninguém podia ver?). Exatamente, Nosy queria ficar ali escondido, afinal, queimaria o filme com as outras meninas, que por sinal, só tinha baranga naquele camarote. Homem então, tudo do naipe desse Nosy (podem imaginar né? Só tragédia).
De repente, Nosy se afastou dela (que nessa hora já tinha arrebentado a sandália e estava de pés no chão - bafoooo) e sem dizer nada, saiu. Tracy foi atrás dele e ele só disse "Vou ficar com meus amigos" (FDP esse cara!). Resultado: Tracy se cansou e foi embora depois disso, chorando. E inconformada por chorar por um cara ridículo desses. E já havia se decidido que não voltaria lá no dia seguinte, iria vender seus convites.
Depois de uma hora mais ou menos, Tracy estava dormindo já quando de repente, tocou o interfone. Vocês não têm noção!!! Nosy estava lá, querendo falar com ela. Abriu a porta e ele entregou uma florzinha (com cara de quem queria pedir desculpas mas pra ele isso seria se rebaixar demais). Tracy deixou ele entrar e a cara de pau foi tão grande que além de ter feito toda a palhaçada no carna, além de ter beijado umas 20 (se bem que bonito e simpático daquele jeito deve ter ficado numas 3 vai...3 muito bêbadas), ele estava querendo finalizar a noite lá (vocês entenderam aqui o que quer dizer finalizar, certo?). Nossa Nosy! Poxa vida...você não pode ser tão burro assim! Ou pode?
Nosy foi embora sem ter conseguido o que queria, chamando Tracy de orgulhosa (????). E depois desse dia nunca mais se falaram e ele ainda voltou com a ex..........................Até que........pouco mais de um ano depois............Tracy estava numa balada e adivinhem?! Deu de cara com Nosy.
Eu já escrevi na parte I dessa história mas vou repetir: Nosy era um cara feio, antipático, fumava tanto que soltava mais fumaça que 3 chaminés juntas, cheirava a álcool. Mas dessa vez, tinha algo a mais (de ruim, claro), além de estar fumando ainda mais que antes : ele estava barrigudo e parecia que não tinha tomado banho, cecê. (Uiii...que nojo!). Esse cara foi conversar com ela e foi tratado normalmente, como se nada tivesse acontecido. Ele disse que estava com medo da reação que poderia receber se falasse oi (por que no tal do Carnabeirão ele não foi falar oi? Tava com medo também?), que seu coração começou a bater muito forte quando a viu (ai, que tosco!). Saindo de lá, Nosy quis conversar com ela, explicar o que tinha acontecido, o motivo de não ter dado certo (como se Tracy não soubesse que o motivo foram todas as palhaçadas que ele fez e falou). Ele quis se explicar mas Tracy só disse que foi uma pena, porque ela realmente estava gostando dele mas que se ele fez com que ela chorasse, não merecia mais seu carinho. Disse também que o fato de ele se achar superior as outras pessoas, achar que pode tudo e não estar nem aí pra ninguém, que o mundo gira em torno dele, achar que magoar alguém se conserta com uma simples flor, enfim... achar tudo isso era muita prepotência da parte dele, que ele não era tudo o que ele pensava e que o mundo não estava aos pés dele (porque ele realmente acha tudo isso).
Depois disso, Nosy ficou ligando, queria sair pra jantar (hun rum), disse que a amava (gente, de onde ele tirou essa apelação toda? Só porque ela não tava dando a menor bola? Que desespero! Vira homem, meu filho!). Tracy não deu mesmo a menor bola até que disse a ele mais ou menos o que está escrito nessa história e na outra. Conclusão: ele percebeu que ele não é mesmo o que pensa que é. É um ZERÃO que merece sumir no mar, não importa de que maneira. Como já descrito na parte I dessa história, cabine especial no meu navio reservada pra ele, o ser mais prepotente de todos.
quinta-feira, 9 de julho de 2009
Explosão de Horror
Gente! Cada dia eu penso numa história mirabolante pra contar, imaginando que vocês lerão e morrerão de rir dos meus comentários, da própria história e também da imaginação a qual vocês são levados, pois algumas são extraordinárias, parece até que invento de tão improváveis. Mas não são. São todas reais e cada detalhe que ouvi que lembro, preciso colocar aqui. TENHO que colocar aqui. Com certeza, uma das melhores e mais hilariantes que um casal poderia proporcionar ao meu conhecimento é essa que vocês vão ler nessa postagem. Agradeço todos os dias por Brooke ter compartilhado essa história comigo. Nota 1000! Não, nota 1.000.000!
Brooke era, naquela época, uma moça muito intimidadora. Talvez por sua beleza, seu corpo, sua postura, mas acredito mesmo que seja por seus atos muito seguros e auto-suficientes que muitas vezes afastavam os homens medrosos, aqueles que gostam das mulheres um pouco submissas porque assim se sentem no poder (Nossa, pior que ainda existe isso).
Homer era um cara de porte bonito, alto, encorpado e com presença. Não era mulherengo (hoje sei o motivo) e parecia o namorado ideal. Na verdade, tinha cara de "marido ideal". Até de "pai ideal". Muito bem sucedido, inteligente e o melhor de tudo: daqueles que pagariam todas as contas de casa e ainda dariam um cartão de crédito pra mulher (eu iria querer fácil) (antes de saber dessa história, claro). Tinha um problema até então: timidez.
Brooke e Homer haviam estudado juntos no Colegial (que como não estou por fora, sei que hoje se fala Primeiro, Segundo e Terceiro ano do Ensino Médio), mas não tinham sido amigos. Anos depois se reencontraram num ambiente em comum que ambos frequentavam quase todos os dias. Começaram a conversar aos poucos, adicionaram-se em Orkut, msn (aquela história mais comum que não sei o que) e um dia Homer iniciou o assunto "cinema". Brooke queria mesmo assistir ao filme da época e disse que poderiam combinar algum dia. Demorou um pouco mas deu certo. Foram. Viram o filme. E só! (Ah não! Já tô até vendo. Lerdo sempre se fo...).
Ao deixar Brooke em casa, Homer mandou uma mensagem de texto (sei que é torpedo gente, mas nunca uso essa palavra) dizendo que tinha adorado a companhia dela e que depois disso, ela o conquistou ainda mais (hum?! Ai...tá!). Brooke pensava que tudo bem, daria uma chance pois de repente a criação dele foi diferente, certo? Melhor pensar que sim! E foram conversando, os dias passando, até que Homer a convidou pra jantar. Humm, um jantar romântico poderia vir a calhar pois conversariam bastante tempo cara a cara (já que no cinema ela quis mesmo ver o filme, fora que já tinha passado da época de adolescente, que ía ao cinema pra ficar beijando, sem nem saber pra qual filme pagaram a entrada). Quando Homer passou em sua casa, Brooke percebeu um certo nervosismo da parte dele mas tudo bem, ela sabia que o dia seria aquele (dia de que? Ok, vamos ler...). Jantaram e conversaram bastante. Homer estava encantado com Brooke, com sua simpatia e carisma, sem mencionar a beleza. Quando estavam chegando ao carro saindo do restaurante, Homer a puxou e lhe deu um beijo. (Uau!!! Soa muito gostoso, um cavalheiro, de surpresa lhe deu um beijo e ela se apaixonou perdidamente). Putzz! "Que beijo foi aquele?" Ela pensava..."Que bos... de beijo foi esse? Que cara sem pegada é esse bruta montes? Quem nessa idade é tão sem experiência assim?" (Putzzz...estou sem palavras!!!). Na verdade a palavra ideal que Brooke pensou foi "Que desgraça!" (Posso imaginar a cara dela de desapontada, coitada!)
Bom, ele a levou pra casa e se despediu com seu beijo delicioso, de arrancar suspiros. Brooke entrou com a maior cara de mer... do mundo. Mas pensava em continuar dando chance, afinal, homem decente, com educação e com bons precedentes estava difícil na época (na época tava difícil, hoje tá impossível).
Pausa 1) Vamos pensar todos juntos aqui e agora (Aqui Agora era o programa do SBT do Gil Gomes, desenterrado por mim, trashíssimo, igual a essa história) (voltando...) - se o cara mandou mal desse jeito no beijo, como poderia ir bem no resto? Se já não tem pegada de início, que é no beijo, caiam fora mulherada! O resto, se existir o resto, vai ser pior que péssimo. Podem acreditar!
Brooke carregou um pensamento por alguns dias, que era de que se o beijo continuasse ruim e se mesmo tentando o resto não gostasse, poderiam praticar até ficar bom (ilusão total! Falô então). Um dia foram a um evento e o pós evento prometia (prometia sim, viu!). Saindo do evento, Homer perguntou onde Brooke queria ir. Ela não sabia o que responder, esperando que ele tomasse a iniciativa de dizer (aquele papo de "lugar mais tranquilo" quando o cara fica meio com medo de dizer a palavra "motel"). E não é que Homer disse motel!?!? Hum...Brooke fez charminho mas topou (com aquele medo de o negócio ser MUITO ruim, porque ruim ela já sabia que seria). Adivinhem? Quando ela topou, Homer ficou chocado. Ele esperava que ela dissesse não, que ainda era muito cedo, (vocês devem achar que tô brincando, né? Ou melhor, que ELE tava brincando) que ele havia sido pego de surpresa (fala sério!!!! Fala séééériooooooooo).
O clima naquela noite já era (ah, nem havia clima antes, vai! Com toda aquela pegada de homem que gosta da coisa...não tinha jeito!). Brooke pediu que ele a levasse embora e a noite acabou ali. Brochada total!
Pausa 2) Não preciso fazer essa pausa e nem tenho o que escrever, mas gente...existe homem assim? Homem? Se vocês vissem minha cara nesse exato momento...
Bom...Dois dias depois Homer ligou desesperado querendo encontrar Brooke. Tudo bem, ela deixou. Ele disse a ela que estava apaixonado, que queria algo sério com ela (detalhe: foi à casa dela depois de um churrasco, cheirando carne e suado) (Errou! Mais um erro, coitado!). Brooke nem teve reação pois já estava brochada. E pra tentar consertar o erro daquela noite, ele propôs uma ida ao motel (ahahahahahahaha. Eu não daria essa chance, mas graças a Brooke ter dado a chance, tenho a passagem mais hilária de todas que já ouvi).
Por partes (prestem bem atenção):
- Uns três dias depois, foram ao motel (um dos melhores da cidade). Chegando, Homer tirou do carro um tapperware com uns pedaços cortados de bolo, porque ele disse em casa que iria dormir fora e a sua mãe mandou bolinho pra ele e a moça comerem de café da manhã (HAHAHAHAHAHAHAHAHAHA, tô falando que essa história é demais).
- Quando deitaram na cama, Homer foi pra cima dela (o pra cima dela descrito é: encostou no braço dela) e a beijou, com seus beijos perfeitos, calientes e extremamente empolgantes. Brooke pensava "O que estou fazendo aqui? Só porque ele tem cara de marido perfeito...não vale a pena"
- Homer fez um movimento com a mão, que parecia querer tirar a blusa dela, mas regrediu o avanço e continou apenas com seus beijinhos trashs (nossa, trash demais!).
- Brooke quis então tomar a iniciativa, já que Homer estava tímido e esse seria o único e possível jeito. Foi levando sua mão até... Ai!!! Ele se jogou pra trás. Se afastou dela (é verdadeeeeeee).
- Começou a gaguejar (HAHAHAHA), encostou na cabeceira da cama, passando mal, sem voz, e pediu um copo de água (não gente! A garganta secou! Não...não...não...nããããão!).
PQP! Nunca ouvi uma história sequer parecida. O cara deu um piti. Com 30 anos nas costas, o cara deu um PITI. E não parou por ali. Como já estava tudo certo pra passarem a noite fora, conversaram um pouco, Brooke só faltou dizer que ele era um ZERO. Pra completar, Homer roncou, alto, simplesmente a noite toda (é...quando a gente acha que já viu e ouviu de tudo, vem uma brochada dessa) deixando Brooke ainda mais irritada e principalmente, ainda mais arrependida. E óbvio, ela não dormiu.
Dias depois, Homer pediu outra chance alegando nervosismo por estar apaixonado (hum rum). Gente, vamos pensar juntos novamente aqui e agora: se Brooke desse uma segunda chance, além de muito trouxa (muito guerreira na verdade, uma lutadora...seria mais fácil ela mesma levitar da cama igual a menina do filme O Exorcista) ela teria um cadáver ao seu lado. O cara sofreria fácil uma parada cardíaca. Brooke disse que não daria outra chance, que ele deveria procurar uma terapia. Ele disse que sabia que tinha esse problema e que não queria ficar falando pra uma psicóloga disso, tinha vergonha. Brooke terminou o assunto dizendo que era melhor ele falar sobre isso com uma terapeuta do que ficar pagando mico com a mulherada por aí. Que ela queria sexo e já que viu que ele não era capaz disso, Bye bye. So long. Farewell. Adios. Fui!
Trashhhhh!!!!!! Navio pra esse coitado, nem pensar! Ele já era por dentro uma explosão de horrores, não precisaria de mais.
Brooke era, naquela época, uma moça muito intimidadora. Talvez por sua beleza, seu corpo, sua postura, mas acredito mesmo que seja por seus atos muito seguros e auto-suficientes que muitas vezes afastavam os homens medrosos, aqueles que gostam das mulheres um pouco submissas porque assim se sentem no poder (Nossa, pior que ainda existe isso).
Homer era um cara de porte bonito, alto, encorpado e com presença. Não era mulherengo (hoje sei o motivo) e parecia o namorado ideal. Na verdade, tinha cara de "marido ideal". Até de "pai ideal". Muito bem sucedido, inteligente e o melhor de tudo: daqueles que pagariam todas as contas de casa e ainda dariam um cartão de crédito pra mulher (eu iria querer fácil) (antes de saber dessa história, claro). Tinha um problema até então: timidez.
Brooke e Homer haviam estudado juntos no Colegial (que como não estou por fora, sei que hoje se fala Primeiro, Segundo e Terceiro ano do Ensino Médio), mas não tinham sido amigos. Anos depois se reencontraram num ambiente em comum que ambos frequentavam quase todos os dias. Começaram a conversar aos poucos, adicionaram-se em Orkut, msn (aquela história mais comum que não sei o que) e um dia Homer iniciou o assunto "cinema". Brooke queria mesmo assistir ao filme da época e disse que poderiam combinar algum dia. Demorou um pouco mas deu certo. Foram. Viram o filme. E só! (Ah não! Já tô até vendo. Lerdo sempre se fo...).
Ao deixar Brooke em casa, Homer mandou uma mensagem de texto (sei que é torpedo gente, mas nunca uso essa palavra) dizendo que tinha adorado a companhia dela e que depois disso, ela o conquistou ainda mais (hum?! Ai...tá!). Brooke pensava que tudo bem, daria uma chance pois de repente a criação dele foi diferente, certo? Melhor pensar que sim! E foram conversando, os dias passando, até que Homer a convidou pra jantar. Humm, um jantar romântico poderia vir a calhar pois conversariam bastante tempo cara a cara (já que no cinema ela quis mesmo ver o filme, fora que já tinha passado da época de adolescente, que ía ao cinema pra ficar beijando, sem nem saber pra qual filme pagaram a entrada). Quando Homer passou em sua casa, Brooke percebeu um certo nervosismo da parte dele mas tudo bem, ela sabia que o dia seria aquele (dia de que? Ok, vamos ler...). Jantaram e conversaram bastante. Homer estava encantado com Brooke, com sua simpatia e carisma, sem mencionar a beleza. Quando estavam chegando ao carro saindo do restaurante, Homer a puxou e lhe deu um beijo. (Uau!!! Soa muito gostoso, um cavalheiro, de surpresa lhe deu um beijo e ela se apaixonou perdidamente). Putzz! "Que beijo foi aquele?" Ela pensava..."Que bos... de beijo foi esse? Que cara sem pegada é esse bruta montes? Quem nessa idade é tão sem experiência assim?" (Putzzz...estou sem palavras!!!). Na verdade a palavra ideal que Brooke pensou foi "Que desgraça!" (Posso imaginar a cara dela de desapontada, coitada!)
Bom, ele a levou pra casa e se despediu com seu beijo delicioso, de arrancar suspiros. Brooke entrou com a maior cara de mer... do mundo. Mas pensava em continuar dando chance, afinal, homem decente, com educação e com bons precedentes estava difícil na época (na época tava difícil, hoje tá impossível).
Pausa 1) Vamos pensar todos juntos aqui e agora (Aqui Agora era o programa do SBT do Gil Gomes, desenterrado por mim, trashíssimo, igual a essa história) (voltando...) - se o cara mandou mal desse jeito no beijo, como poderia ir bem no resto? Se já não tem pegada de início, que é no beijo, caiam fora mulherada! O resto, se existir o resto, vai ser pior que péssimo. Podem acreditar!
Brooke carregou um pensamento por alguns dias, que era de que se o beijo continuasse ruim e se mesmo tentando o resto não gostasse, poderiam praticar até ficar bom (ilusão total! Falô então). Um dia foram a um evento e o pós evento prometia (prometia sim, viu!). Saindo do evento, Homer perguntou onde Brooke queria ir. Ela não sabia o que responder, esperando que ele tomasse a iniciativa de dizer (aquele papo de "lugar mais tranquilo" quando o cara fica meio com medo de dizer a palavra "motel"). E não é que Homer disse motel!?!? Hum...Brooke fez charminho mas topou (com aquele medo de o negócio ser MUITO ruim, porque ruim ela já sabia que seria). Adivinhem? Quando ela topou, Homer ficou chocado. Ele esperava que ela dissesse não, que ainda era muito cedo, (vocês devem achar que tô brincando, né? Ou melhor, que ELE tava brincando) que ele havia sido pego de surpresa (fala sério!!!! Fala séééériooooooooo).
O clima naquela noite já era (ah, nem havia clima antes, vai! Com toda aquela pegada de homem que gosta da coisa...não tinha jeito!). Brooke pediu que ele a levasse embora e a noite acabou ali. Brochada total!
Pausa 2) Não preciso fazer essa pausa e nem tenho o que escrever, mas gente...existe homem assim? Homem? Se vocês vissem minha cara nesse exato momento...
Bom...Dois dias depois Homer ligou desesperado querendo encontrar Brooke. Tudo bem, ela deixou. Ele disse a ela que estava apaixonado, que queria algo sério com ela (detalhe: foi à casa dela depois de um churrasco, cheirando carne e suado) (Errou! Mais um erro, coitado!). Brooke nem teve reação pois já estava brochada. E pra tentar consertar o erro daquela noite, ele propôs uma ida ao motel (ahahahahahahaha. Eu não daria essa chance, mas graças a Brooke ter dado a chance, tenho a passagem mais hilária de todas que já ouvi).
Por partes (prestem bem atenção):
- Uns três dias depois, foram ao motel (um dos melhores da cidade). Chegando, Homer tirou do carro um tapperware com uns pedaços cortados de bolo, porque ele disse em casa que iria dormir fora e a sua mãe mandou bolinho pra ele e a moça comerem de café da manhã (HAHAHAHAHAHAHAHAHAHA, tô falando que essa história é demais).
- Quando deitaram na cama, Homer foi pra cima dela (o pra cima dela descrito é: encostou no braço dela) e a beijou, com seus beijos perfeitos, calientes e extremamente empolgantes. Brooke pensava "O que estou fazendo aqui? Só porque ele tem cara de marido perfeito...não vale a pena"
- Homer fez um movimento com a mão, que parecia querer tirar a blusa dela, mas regrediu o avanço e continou apenas com seus beijinhos trashs (nossa, trash demais!).
- Brooke quis então tomar a iniciativa, já que Homer estava tímido e esse seria o único e possível jeito. Foi levando sua mão até... Ai!!! Ele se jogou pra trás. Se afastou dela (é verdadeeeeeee).
- Começou a gaguejar (HAHAHAHA), encostou na cabeceira da cama, passando mal, sem voz, e pediu um copo de água (não gente! A garganta secou! Não...não...não...nããããão!).
PQP! Nunca ouvi uma história sequer parecida. O cara deu um piti. Com 30 anos nas costas, o cara deu um PITI. E não parou por ali. Como já estava tudo certo pra passarem a noite fora, conversaram um pouco, Brooke só faltou dizer que ele era um ZERO. Pra completar, Homer roncou, alto, simplesmente a noite toda (é...quando a gente acha que já viu e ouviu de tudo, vem uma brochada dessa) deixando Brooke ainda mais irritada e principalmente, ainda mais arrependida. E óbvio, ela não dormiu.
Dias depois, Homer pediu outra chance alegando nervosismo por estar apaixonado (hum rum). Gente, vamos pensar juntos novamente aqui e agora: se Brooke desse uma segunda chance, além de muito trouxa (muito guerreira na verdade, uma lutadora...seria mais fácil ela mesma levitar da cama igual a menina do filme O Exorcista) ela teria um cadáver ao seu lado. O cara sofreria fácil uma parada cardíaca. Brooke disse que não daria outra chance, que ele deveria procurar uma terapia. Ele disse que sabia que tinha esse problema e que não queria ficar falando pra uma psicóloga disso, tinha vergonha. Brooke terminou o assunto dizendo que era melhor ele falar sobre isso com uma terapeuta do que ficar pagando mico com a mulherada por aí. Que ela queria sexo e já que viu que ele não era capaz disso, Bye bye. So long. Farewell. Adios. Fui!
Trashhhhh!!!!!! Navio pra esse coitado, nem pensar! Ele já era por dentro uma explosão de horrores, não precisaria de mais.
quinta-feira, 2 de julho de 2009
Muito FDP!
Gente! Essa história é demais. Já digo agora que o Mitchel merece ser comandante do meu navio. Se não for comandante, um cargo bem perto. Diria que é uma das histórias mais trashs que já ouvi.
Bom, minha amiga Nicole era apaixonada pelo namorado, Mitchel. Estavam juntos há 5 anos. Noivos. Com a data do casamento marcada. Ela escolheu tudo pro apartamento que íam morar, que seria na cidade dela pois moravam em cidades diferentes, desde o piso até as cortinas e a cor da parede. Era a felicidade em pessoa (assim como eu e todas as minhas amigas). Na véspera do Dia dos Namorados, Mitchel levou Nicole pra passear, comprou presentes, jantaram...tudo super romântico. Era um conto de fadas...até o dia seguinte, quando ele chegou, do nada, e disse a ela que não queria mais continuar. Como assim??? Gente! Como assim???
Nicole não conseguia entender, afinal, o noivo, ou melhor, ex-noivo, não deu nenhuma explicação plausível pra acabar assim com a vida dela (na verdade, não acaba nada, é só naquele momento). Chorou por vários dias, uma, duas semanas...até que um amigo, cansado de vê-la naquele estado, quis ter uma conversa séria com ela. "Por que você tá chorando tanto por aquele cara?" (A resposta é óbvia, né?) "Ele não te marecia, e terminou com você porque tem outra namorada na cidade dele". O queeee???? (Gente! Não!). Nicole não acreditava (nem eu) mas as coisas que o amigo contava faziam tanto sentido que ela não teve mais dúvidas. Só que mesmo assim quis averiguar.
Passados 2 anos sem nem ter ouvido falar nesse idiota, Nicole já tinha superado e esquecido tudo aquilo (hum, até parece) quando recebeu uma ligação de número de outra cidade. Era Mitchel. Dizendo que sentia muita saudade, que ela era a mulher da vida dele, bla bla bla (tudo aquilo que um cara arrependido fala). Ela resistiu mas ele insistia, ligava todos os dias a convidando pra ir passar um final-de-semana com ele. Até que as chamas foram se reacendendo (é o amo ô ô...que mexe com a minha cabeça e me deixa assiiiim...) e decidiu ir. Não comunicou a ninguém de sua família pois sabia que seria totalmente desaprovada (lógico, eu prenderia ela numa caixa por uns dois anos pra largar de ser trouxa) (mas na verdade, se eu descobrisse que gostasse ainda do cara, também teria feito o mesmo, pelo menos pra tirar a dúvida).
Chegando, o reencontro foi maravilhoso, muita saudade, muita coisa pra conversar e principalmente pra fazer. Foi um sábado a tarde. Não se desgrudaram o dia todo (que delícia!!!) e certeza que dessa vez não teriam mais dúvidas sobre o casamento. Depois que fizeram o que tinham que fazer e tal, Mitchel foi tomar banho. Nicole, como toda boa e esperta mulher, foi dar uma olhadinha no celular (por que foram inventar esse tal de celular, heim homens? A maioria deles já se estrepou por causa desse tal aparelhinho). Hummm... vocês podem imaginar o que Nicole encontrou na caixa de mensagens? Pois eu digo: várias mensagens pra umas 5 meninas diferentes, todas com mais ou menos o mesmo conteúdo - "Tô com saudade do seu corpo" "você é a mulher da minha vida" "vem ficar comigo essa noite" "sou um imbecil que merece explodir no navio" (não, essa não, né? Mas tinha que ter, claro!). Nicole, gelada e sem conseguir pensar muito, suando frio e tremendo, verificou as datas e era cada uma num dia diferente, como se ele tivesse mandado pra uma a cada dia. (Deve ter pego a agenda telefônica que nem a música do Gabriel, o Pensador "2, 3, 4, 5, 6, 7, 8...tá na hora de molhar o biscoito"). Nesse meio tempo, enquanto Mitchel ainda estava no banho, Nicole conseguiu raciocinar. Caiu na real, viu que o cara era um cretino, cafajeste, FDP, mas que não poderia fazer nada naquele momento, afinal, tava em cidade que não conhecia ninguém e já era tarde.
Naquela noite ela não conseguiu dormir (quem conseguiria?) e ficou pensando o que faria pra se vingar, nem que fosse um pouquinho, já que ficar com ele não fazia mais parte de seus planos. Ela não conseguiu agir naturalmente mas o cara não percebeu nada. Amanheceu e Nicole logo pediu pra ir embora, dizendo que tinha muita coisa pra estudar e que todos em sua casa ficariam preocupados. Mitchel concordou e a levou embora, pra sua cidade. Ao chegar na porta da casa dela, ela pediu que ele pegasse sua mala e levasse pra dentro. Ela, já do lado de dentro da casa, segurou na porta e disse: "A nossa história termina aqui. Você pagou tudo pra mim, me trouxe até aqui e agora desaparece da minha vida", fechando a porta na cara dele. Mitchel não entendeu nada (porque gente, por mais que esteja na cara, os homens não têm a capacidade de raciocinar, são capazes de achar que é TPM e só). Mitchel foi embora, tentou ligar pra ela algumas vezes ainda mas Nicole nunca mais atendeu.
Puta cara sem noção. FDP de primeira. Não tenho nem muitas palavras pra xingar. Só sei que minha amiga nunca mais quis saber dele e viu que o sentimento morreu de verdade. Hoje ela é noiva de outro e está muito feliz. E ele...ah, tá a caminho do porto pra embarcar no Titanic que ele vai ser um dos comandantes, como já disse no início, e vai conduzir esse navio até o local de explosão geral, onde não sobrará nem um dente pra contar história de nenhum FDP que estava lá!
Bom, minha amiga Nicole era apaixonada pelo namorado, Mitchel. Estavam juntos há 5 anos. Noivos. Com a data do casamento marcada. Ela escolheu tudo pro apartamento que íam morar, que seria na cidade dela pois moravam em cidades diferentes, desde o piso até as cortinas e a cor da parede. Era a felicidade em pessoa (assim como eu e todas as minhas amigas). Na véspera do Dia dos Namorados, Mitchel levou Nicole pra passear, comprou presentes, jantaram...tudo super romântico. Era um conto de fadas...até o dia seguinte, quando ele chegou, do nada, e disse a ela que não queria mais continuar. Como assim??? Gente! Como assim???
Nicole não conseguia entender, afinal, o noivo, ou melhor, ex-noivo, não deu nenhuma explicação plausível pra acabar assim com a vida dela (na verdade, não acaba nada, é só naquele momento). Chorou por vários dias, uma, duas semanas...até que um amigo, cansado de vê-la naquele estado, quis ter uma conversa séria com ela. "Por que você tá chorando tanto por aquele cara?" (A resposta é óbvia, né?) "Ele não te marecia, e terminou com você porque tem outra namorada na cidade dele". O queeee???? (Gente! Não!). Nicole não acreditava (nem eu) mas as coisas que o amigo contava faziam tanto sentido que ela não teve mais dúvidas. Só que mesmo assim quis averiguar.
Passados 2 anos sem nem ter ouvido falar nesse idiota, Nicole já tinha superado e esquecido tudo aquilo (hum, até parece) quando recebeu uma ligação de número de outra cidade. Era Mitchel. Dizendo que sentia muita saudade, que ela era a mulher da vida dele, bla bla bla (tudo aquilo que um cara arrependido fala). Ela resistiu mas ele insistia, ligava todos os dias a convidando pra ir passar um final-de-semana com ele. Até que as chamas foram se reacendendo (é o amo ô ô...que mexe com a minha cabeça e me deixa assiiiim...) e decidiu ir. Não comunicou a ninguém de sua família pois sabia que seria totalmente desaprovada (lógico, eu prenderia ela numa caixa por uns dois anos pra largar de ser trouxa) (mas na verdade, se eu descobrisse que gostasse ainda do cara, também teria feito o mesmo, pelo menos pra tirar a dúvida).
Chegando, o reencontro foi maravilhoso, muita saudade, muita coisa pra conversar e principalmente pra fazer. Foi um sábado a tarde. Não se desgrudaram o dia todo (que delícia!!!) e certeza que dessa vez não teriam mais dúvidas sobre o casamento. Depois que fizeram o que tinham que fazer e tal, Mitchel foi tomar banho. Nicole, como toda boa e esperta mulher, foi dar uma olhadinha no celular (por que foram inventar esse tal de celular, heim homens? A maioria deles já se estrepou por causa desse tal aparelhinho). Hummm... vocês podem imaginar o que Nicole encontrou na caixa de mensagens? Pois eu digo: várias mensagens pra umas 5 meninas diferentes, todas com mais ou menos o mesmo conteúdo - "Tô com saudade do seu corpo" "você é a mulher da minha vida" "vem ficar comigo essa noite" "sou um imbecil que merece explodir no navio" (não, essa não, né? Mas tinha que ter, claro!). Nicole, gelada e sem conseguir pensar muito, suando frio e tremendo, verificou as datas e era cada uma num dia diferente, como se ele tivesse mandado pra uma a cada dia. (Deve ter pego a agenda telefônica que nem a música do Gabriel, o Pensador "2, 3, 4, 5, 6, 7, 8...tá na hora de molhar o biscoito"). Nesse meio tempo, enquanto Mitchel ainda estava no banho, Nicole conseguiu raciocinar. Caiu na real, viu que o cara era um cretino, cafajeste, FDP, mas que não poderia fazer nada naquele momento, afinal, tava em cidade que não conhecia ninguém e já era tarde.
Naquela noite ela não conseguiu dormir (quem conseguiria?) e ficou pensando o que faria pra se vingar, nem que fosse um pouquinho, já que ficar com ele não fazia mais parte de seus planos. Ela não conseguiu agir naturalmente mas o cara não percebeu nada. Amanheceu e Nicole logo pediu pra ir embora, dizendo que tinha muita coisa pra estudar e que todos em sua casa ficariam preocupados. Mitchel concordou e a levou embora, pra sua cidade. Ao chegar na porta da casa dela, ela pediu que ele pegasse sua mala e levasse pra dentro. Ela, já do lado de dentro da casa, segurou na porta e disse: "A nossa história termina aqui. Você pagou tudo pra mim, me trouxe até aqui e agora desaparece da minha vida", fechando a porta na cara dele. Mitchel não entendeu nada (porque gente, por mais que esteja na cara, os homens não têm a capacidade de raciocinar, são capazes de achar que é TPM e só). Mitchel foi embora, tentou ligar pra ela algumas vezes ainda mas Nicole nunca mais atendeu.
Puta cara sem noção. FDP de primeira. Não tenho nem muitas palavras pra xingar. Só sei que minha amiga nunca mais quis saber dele e viu que o sentimento morreu de verdade. Hoje ela é noiva de outro e está muito feliz. E ele...ah, tá a caminho do porto pra embarcar no Titanic que ele vai ser um dos comandantes, como já disse no início, e vai conduzir esse navio até o local de explosão geral, onde não sobrará nem um dente pra contar história de nenhum FDP que estava lá!
Assinar:
Postagens (Atom)