domingo, 26 de junho de 2011

Tudo que vai, volta!

Hello, everybody!!! I am back.

Vocês acreditam naquela história de que "aqui se faz, aqui se paga"? Ou naquela "tudo que vai, volta"? Ou "cada um tem o que merece"? Posso ir longe nas citações mas vou parar por aqui pra poder contar a história da vez. Só adianto uma coisa: bem feito, se f... !

James é um homem com aproximadamente 40 anos, era casado e sem filhos. Não é nada bonito, mas é simpático e ocupa uma posição com um certo respeito na sociedade. Dos vários problemas que apresenta, um é péssimo: tem a voz fina (hahaha... comecei bem já). Esse fulano conhece muitas mulheres. Nem todas são bem aparentadas mas quando aparece uma bonita, que chama a atenção, ele não perde tempo e já vai logo soltando sua voz sexy com seus xavecos (Certeza que ele tem aqueles tipos de xaveco top: "o cachorrinho tem telefone?" ou "a gata vem sempre aqui?" Afffff. É a cara dele). Dependendo da mulher, ele leva.
Por vários anos que James esteve casado, sempre saiu com outras mulheres. Mas se dizia solteiro, enganava as moças. Algumas acreditavam, mas percebiam depois de um tempo que algo estava errado porque a relação não tinha continuidade (na verdade, que relação?) Fora as idas aos motéis que tinham duração máxima de uma hora e meia. Estourando. Algumas mensagens no celular quando já queria preparar o terreno. Enfim... Sempre dizia que tinha que voltar ao trabalho (afffff.... e a mulherada caindo nesse papo-cabeça).
Uma das mulheres que saíram com ele foi a Jill. Jill sabia que o cara não era solteiro p... nenhuma mas como o mercado não estava pra peixe (e continua sem peixe, sem tubarão, sem camarão... hummmm!!! Vontade de comer um camarãozinho na moranga!!! Pode ser ao catupiry também). Todas as vezes que íam ao motel o desfecho era o mesmo: "Preciso voltar ao trabalho" (desde quando esposa é trabalho? Trabalho no sentido de emprego, gente! Porque eu sei que há muitas esposas por aí que são muito mais que trabalho, são a morte). Tudo bem, Jill aceitava, nunca reclamou, nunca cobrou nada, fingia que acreditava e tava tudo certo... Afinal, apesar de ter sido por pouco tempo, James fazia o trabalho direitinho (fico imaginando se ele falava alguma coisa com aquela voz brochante. Melhor ficar quieto pra não brochar a moça). O tempo passou, Jill se cansou das mentiras (certeza que o que brochou foi a voz) (ah! E ela contava que ele sempre levava um chicote. Mas que o chicote não servia tanto pra chicotadinhas pseudo sadomasoquistas. Ele pedia para que depois de chicotear ela, era a vez dele. E uma certa vez pediu que usasse o cabo do chicote...affffff...Não tenho coragem de falar. Sorry!)(Imaginem o que quiserem). (Hum! Sei que vocês imaginaram certo, então não acham meio boiola? Servia pra ir parar no livro da Bruna Surfistinha, as páginas pretas coladas. Parece um tipinho que eu conheço que não podia encostar no cabelo durante o ato...hahahahahahahahahahaha. Desmanchava o topete. Affffffffffffffffffffffffffffffff, que coisa de boiola!!!!! hahahahahahahahahahahahahahahahaha) (Tenho que rir pra não chorar).
Voltando... (fui zoar o topete e esqueci onde estava na história)

Tá... lembrei. ... Jill se cansou das mentiras e se afastou mas volta e meia ouvia notícias do ser. Ficou sabendo que seria pai. O casamento perfeito, não é? Uma esposa fiel, um filho, pai e marido dedicado. Quem não quer essa vida num retrato feliz? (Coitada da mulher, só não era mais corna que mulher de jogador de futebol). James, quando soube da gravidez, até deu um tempo nas peripércias com as outras. Se sentia culpado, com peso na consciência. E se tornou um marido fiel nesses meses.

Pausa: Marido fiel? Nunca tinha sido, não seria agora por causa da gravidez, né? Fala sério. E outra, onde, no mundo, existe homem fiel? Marido fiel é aquele que por um acidente morre logo depois do casamento. Mas só vai ser fiel porque não tem outro jeito.

HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA. Quando o bebê nasceu, James estava presente, tirou fotos, se emocionou, prometeu que seria um ótimo pai, etc. Duas semanas depois, sua mulher, se sentindo culpada, resolveu revelar um segredo que poderia acabar com a reputação dele. Ou com a masculinidade. Ou com o casamento: "James, sabe o que que é? Esse filho não é seu". (HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA)

O cara se f... de verde e amarelo. Pode até colocar umas cores a mais aí porque se f... bonito. Como deve ter sido isso perante os amigos? E a família? E a sociedade? E o espelho?
Como era de se esperar, o casamento acabou. Lógico! Agora ele pode dizer que é mesmo solteiro. E que é também um ex-marido que levou um corno bonito da mulher, mais que merecido. Bem feito!

É o que eu disse no início, minha gente: TUDO QUE VAI, VOLTA. O MUNDO DÁ VOLTAS. CADA UM TEM O QUE MERECE. Escolham qualquer um dos três que se encaixa perfeitamente.

Pausa 2: Um dia desses esse corno andou procurando a Jill de novo. Ela até saiu com ele, mas só uma vez porque não teve a menor graça, disse que ele não estava empolgado 100% (se é que vocês me entendem... vai ver a performance ficou comprometida depois do ocorrido. Mané!)

Pausa 2.1) Ouvi dizer que ele agora tem sido visto de vez em quando em lugares GLS. Bom...disseram, né?! De repente tá aí a explicação do chicote. Enfim... falei que poderia afetar a masculinidade...falei.


Depois desse baque, será que mando ele pro Titanic? Ah, mando, né? Pela Jill, minha amiga que perdeu tempo com esse corno FDP!!!!! Se afunda de vez.